O que pode o sacrifício significar hoje? Pode o sacrifício ser visto como um ato poético e específico, um evento quotidiano que acontece na vida de todas as pessoas? Seis performers e um músico juntam-se nesta produção para uma colaboração com o coreógrafo e bailarino Hooman Sharifi. Inspirado pela poesia iraniana, a língua farsi, e A Sagração da Primavera, de Stravinsky, Sharifi usa o som da tambura, um instrumento iraniano antigo tocado ao vivo por Arash Moradi, na criação de um movimento coletivo direto, específico e despretensioso. Este movimento, no qual cada performer tem um lugar seu e interpreta o seu próprio sacrifício físico, reflete o tema central do espetáculo, o sacrifício como ato quotidiano.
Sacrifico Enquanto Estou Perdido na Terra Salgada
Hooman SharifiAlkantara Festival 2022
19 e 20 novembro
sábado, 20h; domingo, 17h30
Sala Luis Miguel Cintra
1h20
€12 a €15 (com descontos)
M/12
Sem texto ou diálogos
Conversa com o público
sábado 19 novembro (depois do espetáculo)
em inglês (sem tradução)
Descrição
Ficha Técnica
Título original Sacrifice While Lost in Salted Earth Coreografia e Luz Hooman Sharifi Interpretação Ali Moini, Tara Fatehi Irani, Ehsan Hemat, Hooman Sharifi, Sepideh Khodarahmi, Ashkan Afsharian, Masoumeh Jalalieh Música Arash Moradi Som Terje Wessel Øverland Técnico de luz Martin Myrvold Produção Rikke Baewert Coprodução Montpellier dans; Théâtre de la Ville, Paris; Julidans, Amesterdão; Dansens Hus, Oslo /// Uma produção impure company, apoiada pelo Norwegian art council e pelo ministério dos negócios estrangeiros norueguês