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Terra Batida

Alkantara Festival
Uma rede proposta por Marta Lança e Rita Natálio Propostas artísticas de Ana Rita Teodoro, Joana Levi, Maria Lúcia Cruz Correia, Marta Lança, Rita Natálio, Sílvia das Fadas e Vera Mantero
@Joana Levi
Este evento já decorreu
Datas e Horários

14 a 27 novembro

 

Local

Sala Mário Viegas e Sala Bernardo Sassetti

Preço

Entrada livre, sujeita à lotação da sala. Bilhetes disponíveis no dia, a partir das 13h, em bol.pt e na bilheteira física do Teatro (limite de 2 por pessoa)

Classificação

M/12

Descrição

Face às atuais medidas de combate à pandemia de COVID-19, antecipámos o horário de apresentação deste espetáculo.
Manteremos o São Luiz aberto, garantindo a oferta cultural e cumprindo as regras de segurança de público e de todos os profissionais envolvidos.

 

Terra Batida é uma rede de pessoas, práticas e saberes em disputa com formas de violência ecológica e políticas de abandono. Em 2020, enreda intervenientes das áreas da dança, cinema, performance, artes visuais com cientistas, cooperativas e ativistas nas regiões de Ourique, Castro Verde, Montemor-o-Novo, Aveiro, Ílhavo e Gafanha da Nazaré. Parte-se do acompanhamento de contextos específicos em Portugal para pensar e operar em múltiplas escalas. No contexto alentejano, discute-se desertificação, agricultura superintensiva e a concomitante extração de trabalho migrante, minas desativadas e tóxicas, mares de estufas litorais, a falta de água e de gente, a conservação de espécies e outras formas de resistência comunitária.  Na região de Aveiro, problematiza-se a erosão acelerada da linha costeira, o tráfego portuário, a subida do nível dos mares e a indústria de celulose. Estes problemas são matéria de conflitos sociais, raciais e interespécie. Parte deste processo é partilhado no Alkantara Festival, com augúrios e propostas de Ana Rita Teodoro, Joana Levi, Marta Lança, Rita Natálio, Sílvia das Fadas e Vera Mantero, conversas e laboratórios com participantes das residências, um número especial do Jornal MAPA e um site que ajuda a emaranhar posições.

O Alkantara Festival regressa em novembro a Lisboa com uma programação internacional e experimental de dança, teatro, performance, conversas e debates. Espaço de encontro, partilha e discussão pública, o Alkantara Festival apresenta em estreia absoluta no Teatro São Luiz os espetáculos Tafukt, do coreógrafo Radouan Mriziga, The Anger! The Fury!, da coreógrafa e dramaturga Sónia Baptista, e ainda um conjunto de performances, conversas e debates da rede Terra Batida, a partir de investigações, em diferentes regiões de Portugal, em torno de conflitos socioambientais.

 

15 novembro
Apresentação Rede + Jornal Mapa
16h, transmissão em streaming
acesso livre no facebook e youtube do Alkantara e facebook da Parasita Associção

16 e 17 novembro
(performance – sessão dupla)
Marta Lança | Superintensiva e Joana Levi | Rasante
19h30, Sala Mário Viegas

19 novembro
(filme + conversa)
Sílvia das Fadas (com Francisco Janes) | Luz, Clarão, Fulgor
19h, Sala Mário Viegas

20 novembro
(pesquisa)
Ana Rita Teodoro | Leitura de Seres Vegetais
19h, Sala Bernardo Sassetti

23 e 24 de novembro
(pesquisa)
Maria Lúcia Cruz Correia e Vera Mantero | Jurisplâncton
19h, Sala Mário Viegas

26 e 27  novembro
(performance) + (encontro/debate)
Rita Natálio | Fóssil
18h30, Sala Bernardo Sassetti

 

O programa completo do festival está disponível em alkantara.pt.

Coprodução: Centro Cultural de Belém, Culturgest, Teatro do Bairro Alto, Teatro Nacional D. Maria II e São Luiz Teatro Municipal

Alkantara é uma associação cultural sem fins lucrativos financiada pela República Portuguesa/Cultura — Direção Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa

Ficha Técnica

Proposta rede 'Terra Batida' Marta Lança e Rita Natálio Propostas artísticas Ana Rita Teodoro, Joana Levi, Maria Lúcia Cruz Correia, Marta Lança, Rita Natálio, Sílvia das Fadas, Vera Mantero Artistas 2021 Ana Pi e Irineu Destourelles Diálogos Bruno Caracol, Claraluz Keiser, Inês Catry (com Marta Acácio), João Madeira, João Prates Ruivo, João Telha, Luísa Homem, Maria Inês Gameiro, Maria Mire, Margarida Mendes, Miguel Rego, Nuno Morão, Samuel Melro, Sílvia das Fadas, Teresa Castro Encontros Aveiro em Transição, Bioliving, Bioria, CEDRU, Circuito Arqueológico de Castro Cola, Climáximo, Comunidade dos Aivados, Cooperativa Integral Minga Montemor, ECOMARE/CPRAM, Fonte de Água Santa de São Miguel, Greve Climática Estudantil, Herdade Freixo do Meio, Herdade Monte dos Gregórios, Museu Marítimo de Ílhavo, Passeio de identificação de plantas comestíveis e medicinais (Évora), Projeto AIRSHIP/UA, Projeto de conservação de aves estepárias (Campo Branco) Proposta cénica Leticia Skrycky Produção Técnica (streaming) Um/Quarto Club com T00LEO Apoio técnico Sara Vieira Marques Equipa editorial plataforma digital Marta Mestre, Margarida Mendes Plataforma digital ATLAS projetos /Nuno da Luz (Design), João Costa (Programação) Parceria media Jornal Mapa, BUALA Documentação Luísa Homem Produção executiva Associação Parasita Produtora Claraluz Keiser Coprodução Alkantara Apoios Câmara Municipal de Aveiro, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Ourique, Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes, Fundação Calouste Gulbenkian Residências Alkantara, Cads da Dança, Centro Cultural de Belém, Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon, MDance, Monte das Doceitas, Not a Museum, PenhAsco, 23 Milhas. /// A Parasita é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes

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