VANGUARDA – DISPOSITIVO DE DIANTEIRA DE UMA TROPA DE COMBATE (ORIGEM MILITAR DO TERMO, DICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA)
Todos nós estamos incluídos numa sociedade: somos, portanto, sociais.
Todos nós agimos nessa sociedade: somos, portanto, actores.
Todos nós actuamos num espaço/tempo de modernidade: somos, portanto, modernos.
Todos nós desejamos estar na linha da frente dessa modernidade: somos, portanto, vanguardistas (?). É a esta pergunta que o ciclo “Vanguardas — Espaço ruminante” pretende responder.
No final, pretendemos ter um novo mapa que permita a cada um de nós compreender um pouco melhor o que é que num mundo (também culturalmente) globalizado é cânone e o que é periferia, o que é que é ruptura e o que é continuidade; o que é nosso e o que é outro. E (por que não?) o que é importante.
O OUTRO LADO DO ESPELHO
2 NOVEMBRO
CARACTERIZAÇÕES E CARICATURAS DECADÊNCIA/VANGUARDA, PASSADO/FUTURO, ATRÁS/À FRENTE (AO LADO?)
DO CAMPO MILITAR AO TERRENO ARTÍSTICO
7 DEZEMBRO
A FALSA ORIGINALIDADE:VANGUARDICE O NOVO AUTÊNTICO:VANGUARDEIRO
MÚLTIPLOS PRESENTES
4 JANEIRO
NOVAS GALÁXIAS – DE GUTENBERG À ESTÉTICA DIGITAL REFERENTES E SUPORTES
1 FEVEREIRO
PORTUGAL
A PROMESSA DA FELICIDADE
1 MARÇO
A ARTE MORREU (HEGEL, SÉC. XVIII)
A ERA DA BIOLOGIA MOLECULAR (ANÓNIMO, SÉC. XXI)
5 ABRIL
CONHECIMENTO E SABER
ARTE: O CANIBALISMO SAUDÁVEL
“PARA CIMA E NÃO PARA NORTE”
3 MAIO
COLONIALISMOS GLOBALIZAÇÕES HEMISFÉRIOS
7 JUNHO
ESPAÇO INTENCIONALMENTE EM ABERTO